O zenklub, hub de bem-estar pioneiro, realizou uma pesquisa sobre o cenário de depressão e ansiedade no Brasil.
O zenklub, pioneiro no segmento bem-estar emocional viabilizado por tecnologia e inteligência artificial, disponibiliza os resultados do estudo inédito sobre o cenário de saúde emocional no Brasil. Entre 2016 e 2019, mais de 420 mil pessoas ao todo responderam às pesquisas sobre ansiedade e depressão.
Com 150 mil respondentes, a análise sobre ansiedade demonstrou que 64% do quórum, ou seja, cerca de 99 mil pessoas, sofrem de ansiedade moderada. Em casos graves, a porcentagem cai para 19% (29 mil pessoas) e para 14% (21 mil) em casos leves. Mas menos de 1% dos respondentes (2500 pessoas) não têm qualquer sintoma do transtorno.
“Como um hub de bem-estar, o zenklub tem a preocupação em entender o cenário de saúde emocional para prover as melhores soluções. Temos visto, inclusive, um aumento no interesse de empresas por parcerias que apoiem funcionários de maneira integral”, afirma Rui Brandão, CEO e Co-founder do zenklub.
Os sintomas de ansiedade variam:
– Mais de 57% das pessoas se sentem ansiosas e/ou tensas quase todos os dias
– As preocupações se tornaram involuntárias em alguns dias para 50 mil pessoas e em quase todos os dias para outros 55 mil respondentes
– 65% dos participantes, cerca de 100 mil pessoas, têm dificuldades para relaxar na maioria dos dias
– Hiperatividade também é um sintoma para 84% dos respondentes
– 70 mil pessoas ficam irritadas com facilidade quase todos os dias e 33 mil, em mais de metade dos dias.
Em relação à análise de depressão, cuja pesquisa foi respondida por 270 mil pessoas, 57% dos participantes (155 mil) aparentam sofrer de um grau moderado da doença. Mais de 70 mil pessoas (27% das respostas) têm um quadro de depressão grave, 34 mil (12%) sofrem consequências leves da doença. Pouco mais de 7 mil pessoas (cerca de 3% dos respondentes) não têm quaisquer sintomas.
A depressão pode se manifestar de algumas formas:
– Quase 70% dos participantes da pesquisa sentiu pouco interesse ou prazer no cotidiano na maioria dos dias;
– A insônia afetou 88% dos respondentes em, pelo menos, algumas noites
– Metade das pessoas se sente cansada e/ou com pouca energia quase todos os dias
– O apetite também foi alterado (para mais ou para menos) em 89% das respostas (240 mil), sendo que 110 mil pessoas perceberam alterações quase todos os dias
– A sensação de fracasso foi sentida por 54% dos respondentes quase todos os dias
As pesquisas tiveram maior adesão com o público feminino (mais de 60% nos dois casos), entre 18 e 30 anos (cerca de 45% nos dois estudos). A análise não é um diagnóstico médico, mas sim uma forma de metrificar o cenário de saúde emocional.*
* A análise foi feita com as respostas de questionários regulados em padrões internacionais para acompanhamento médico, PHQ-9 e GAD-7. Apesar de não funcionarem como diagnóstico, são instrumentos validados para rastreio dos níveis de depressão e ansiedade, respectivamente.
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