Viajar Faz Bem cresce em meio à crise, investe e projeta faturamento de R$ 50 milhões

 

Há 23 anos no mercado, momento é marcado pela evolução de uma empresa de turismo para uma empresa de tecnologias para viagens.

Viajar Faz Bem é um clube de viagens que há 23 anos ajuda as pessoas a guardarem dinheiro para viajar.

Não é exagero dizer que o mundo se fechou durante o ano de 2020 e isso impactou a economia de diversas formas. As medidas restritivas de combate à pandemia de covid-19, por exemplo, atingiram em cheio o setor de turismo. Contudo, uma empresa conseguiu passar ilesa a esse processo. No caso, é a Viajar Faz Bem, clube de viagens que há 23 anos ajuda as pessoas a guardarem dinheiro para viajar. Devido ao modelo de negócio permitir pagamento recorrente, a empresa de origem catarinense e hoje espalhada pelo Brasil investiu neste ano R$ 5 milhões no desenvolvimento de uma nova plataforma tecnológica e em times de produto e tecnologia. Além disso, a expectativa é concluir 2021 com faturamento de R$ 50 milhões.

Segundo Leandro Freitas, CEO da Viajar Faz Bem, desde o segundo trimestre de 2020, que foi o mais afetado pela pandemia, houve um crescimento 5% da receita recorrente, o que é significativo dentro de um dos mercados que mais sofreu com fechamentos e quedas drásticas de demanda e que ainda tem empresas em crise ou se reestruturando.

“Tivemos um segundo trimestre de 2020 com inadimplência bastante alta, mas já voltamos a níveis aceitáveis e normais do negócio. Focamos muito na retenção da base de clientes, tanto que estamos com a menor taxa de cancelamento de planos dos últimos anos. Fechamos 2020 com faturamento de R$ 44 milhões, valor menor do que 2019, mas considerando o período turbulento, foi um número muito positivo”, explica Leandro.

Uma das principais diferenças da Viajar Faz Bem é a facilidade. Nessa dinâmica de clube, o cliente paga um mês e já pode viajar, sem carência. Isso foi essencial para a manutenção do modelo de negócio da empresa neste período duro de restrições vivido pelos brasileiros. Afinal, com receita recorrente e um alto tempo de permanência dos clientes, como a percepção de valor do Clube pelo público possibilitou que eles mantivessem seus planos de viajar sem impactos com remarcações, reembolsos e outros transtornos.

Além disso, este novo momento da Viajar Faz Bem é marcado pela máxima da evolução de uma empresa de turismo clássica para uma empresa de tecnologia para viagens. “Nossos clientes têm à sua disposição, em um só lugar e de forma simples, todo o necessário para a sua melhor experiência turística. Queremos que nosso cliente invista seu tempo escolhendo seu próximo destino, o restante nós resolvemos, sempre com muita qualidade”, avalia.

A nova plataforma tecnológica já permitiu acelerar também a estratégia de crescimento dentro da base atual de clientes, com a oferta de novos produtos e serviços e o consequente aumento do ticket médio. “Além de maior oferta na hotelaria, teremos também mais pacotes completos de viagem. As parcerias para oferta de serviços financeiros como empréstimos e consórcios já tiveram alta adesão dos clientes no primeiro mês de lançamento”, explica Leandro.

“Outra parceria que já começou com sucesso foi o Smiles, com a possibilidade de troca de pontos Viajar Faz Bem por milhas. E uma grande novidade é que estamos iniciando uma operação nos EUA chamada Wonder Orlando, que será muito forte em levar famílias para realizar o sonho de conhecer a Disney”, conclui.

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