Criança amamentada exclusivamente no peito, pelo período mínimo de seis meses, pode ter uma chance menor de desenvolver obesidade. Isso porque o leite materno contém um hormônio chamado de leptina, que inibe o apetite, deixando o bebê alimentado por mais tempo.
Já o desmame precoce e o ganho excessivo de peso da mãe durante a gravidez configuram entre os complicadores que podem comprometer a saúde da criança.
“Sabemos que nem sempre é possível amamentar. Por isso, a mãe não pode se sentir culpada caso não tenha conseguido, já que o vínculo com o bebê é criado de diversas maneiras”, explica a endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato.
Estamos na Semana Mundial do Aleitamento Materno, que em 2020 acontece de 01 a 07 de agosto.
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