Outrora aprender um idioma além da língua materna era sinônimo de estratificação social. Isso porque um curso de inglês ou de qualquer outro idioma envolvia um investimento alto. O ticket médio das escolas não era compatível com a realidade salarial dos pais. Com a evolução da tecnologia esse quadro modificou-se e aumentaram as ofertas de cursos. Além disso, ampliou-se o número de escolas online e aplicativos destinados a fluência de uma língua.
Entretanto, ainda há a mistificação do aprendizado do inglês ao poder aquisitivo dos pais e/ou responsáveis pelas crianças/jovens. Existe a associação de que os intercâmbios são destinados para aqueles com capital elevado. Isso é um equívoco, pois há várias agências que parcelam a viagem e o melhor, nem precisamos ir para tão longe para aprender inglês, na América Latina mesmo é possível. Países como a Bolívia, Chile e Peru vêm recebendo turistas e intercambistas de todo o mundo. Logo, em uma viagem a esses destinos é possível praticar o inglês.
Nesse cenário é preciso ter atenção no ensino oferecido pelas instituições de inglês. Claro que os cursos online vêm mostrando a sua eficácia, porém nada substitui o “olho no olho” principalmente quando estamos falando do aprendizado de crianças e adolescentes. Somos treinados, desde jovem, a aprendermos por meio de transmissão de informações. Porém, o nosso cérebro é treinado para pensar e não para memorizar. E esse pensar só é estimulado quando nos apropriamos efetivamente do conteúdo que nos é passado. Além disso, é preciso despertar nos estudantes essa responsabilidade pelo próprio aprendizado. Ou seja, é uma união entre os conhecimentos do docente, a tecnologia, e a pró atividade desses alunos(a).
“Na Minds Idiomas, rede educacional que sou gestor, incluímos o curso 50% online e 50% presencial para conseguirmos essa tríade que citei acima – Tecnologia, ensino personalizado e aluno ativo- sempre levando em conta que não é o “bolso” dos pais e\ou responsáveis que farão esses alunos estudarem na Minds, evidencia o psicólogo e gestor educacional da Minds English School, Augusto Jimenez”.
Na rede educacional já foram concedidas diversas bolsas de estudo e descontos para facilitar a entrada de alunos interessados em aprender inglês. Inclusive muitos de dos alunos da Minds se tornam professores na rede e influenciam outros jovens a estudar e querer mais. Na rede são mais de 800 crianças aprendendo inglês e é utilizado muitos filmes, quadrinhos, Jogos de tabuleiro, tudo para tornar mais lúdico o aprendizado e menos robótico. É importante saber respeitar o tempo de aprendizado da criança e principalmente não pressioná-la.
Os pais entram nesse cenário, ou seja ser um suporte dos filhos. Podem praticar o idioma em casa, colocar desenhos em inglês para as crianças assistirem, além é claro de respeitar o tempo de aprendizado dos pequenos. A prática leva ao aprimoramento e se os pais conseguirem praticar a conversação em casa isso fará com que o idioma flua naturalmente para os filhos!
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