Imunidade: a importância da nutrição

Os brasileiros ainda sofrem com a insuficiência de micronutrientes importantes para o sistema imune.

O sistema imunológico é um conjunto de células, substâncias e barreiras físicas que tem a função de proteger o nosso corpo de qualquer organismo desconhecido, evitando infecções e doenças crônicas. Dessa forma, mantê-lo fortalecido é essencial para o equilíbrio do nosso organismo como um todo, já que qualquer quadro de doença impacta de forma expressiva a qualidade de vida. De fato, 2020 ensinou muito sobre a importância do cuidado com a saúde, especialmente o relacionado ao sistema imunológico. Valorizá-lo e preservá-lo é uma medida essencial para uma vida mais saudável.

Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos e cuidar da qualidade do sono são importantes aliados da imunidade, é o que explica a nutricionista e consultora da Naiak, Karla Maciel. “Além disso, diversas situações podem causar um estado de imunodeficiência, ou seja, quando nossas células de defesa e barreiras protetoras não estão conseguindo exercer o seu trabalho de forma eficiente. Como por exemplo o estresse, o excesso de consumo de bebidas alcoólicas, a obesidade, o envelhecimento, exposição demasiada à poluição, entre outros fatores aos quais estamos expostos diariamente”, esclarece a nutricionista.

Os micronutrientes (vitaminas e minerais) e ativos imunomoduladores exercem um papel essencial para fortalecer a imunidade. A deficiência deles é um problema de saúde pública global, inclusive no Brasil. Alguns estudos que foram conduzidos com a população brasileira demonstraram uma alta insuficiência do consumo de vitaminas A, C, D e E, além de minerais como selênio, zinco, ferro e cálcio. E de acordo com a nutricionista uma forma de suprir os níveis destes nutrientes é através da suplementação.

Entenda um pouco mais a importância de cada um dos nutrientes para a imunidade:

Vitamina D

A deficiência de vitamina D é altamente prevalente na população, devido à baixa quantidade de fontes alimentares, somada ao estilo de vida indoor da maioria das pessoas. A sua suplementação torna-se aliada da adequação da concentração sérica deste importante micronutriente, principalmente para auxiliar na imunidade.

Quase todas as células de defesa expressam o receptor da Vitamina D, demonstrando o papel dele para o funcionamento das células de defesa. Além disso, ela é essencial para a tolerância imunológica, ou seja, ela coordena a resposta das células imunológicas para equilibrar as respostas contra antígenos (substâncias estranhas ao corpo), amenizando, por esse motivo, quadros alérgicos.

Um recente estudo conduzido por Charoenngam e Holick (2020) demonstrou que a baixa concentração de vitamina D está associada ao maior risco de doenças e desordens relacionadas ao sistema imunológico, inclusive, ao novo coronavírus.

Vitamina C

A vitamina C exerce efeitos na sinalização das células imunológicas, tanto nas da imunidade inata quanto nas da adaptativa. Ela suporta, ainda, a função de barreira da pele contra patógenos. Além disso, ela exerce um potente efeito antioxidante, ou seja, combate os radicais livres gerados no organismo. A sua deficiência resulta em uma piora do status de imunidade do indivíduo, sendo sua suplementação associada à prevenção e ao tratamento de infecções respiratórias.

Vitamina E

A vitamina E é um potente antioxidante e é encontrada em alta concentração nas células imunológicas, sendo um dos mais efetivos nutrientes moduladores da função imunológica, atuando na integridade e sinalização dos anticorpos para a resolução da infecção.

Selênio

O selênio é um mineral essencial ao adequado funcionamento de diversas enzimas antioxidantes, atuando na resistência a infecções virais e desempenhando um importante papel imunomodulador A sua deficiência está relacionada com redução da imunidade, exacerbação da inflamação e vulnerabilidade na defesa do organismo contra patógenos. Sua suplementação, segundo Gombart, Pierre e Maggini (2020), pode ser usada como terapia adjuvante segura em infecções virais.

Zinco

A deficiência de zinco está relacionada com maior prevalência de infecções virais. Ele também exerce um papel fundamental na regulação de enzimas antioxidantes, além de ser essencial para a manutenção da barreira intestinal, que também tem função imunológica.

Extrato de própolis

A literatura científica (MARIANO e HORI, 2019) afirma a ação imunomoduladora do extrato de própolis verde, podendo ser um potencial tratamento complementar e alternativo no controle de infecções ou outras patologias, promovendo maior eficiência do sistema imunológico.

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