Fernando Rosa se apresenta pela primeira vez dia 28 de janeiro, no Bourbon Street

O baixista Fernando Rosa é o novo fenômeno brasileiro e internacional.
Crédito: Marcos Hermes

O contrabaixista Fernando Rosa é extremamente dedicado a pesquisa musical, traz diversas influências em seu estilo que vai do soul ao jazz passando também pela música brasileira.

Fernando é reconhecido no circuito internacional, tanto da mídia quanto do meio musical: Lenny Kravitz o seguiu e mandou mensagem, assim como Duff McKagan e Slash, do Guns N’ Roses.

Já tocou com grandes nomes da música. Dentre alguns: Bob Mintzer, Randy Brecker, Sammy Figueroa, Chico Pinheiro, Bocato, Adam Rogers, Tomati, Sandro Haick, Cuca Teixeira e Olmir Stocker. Integrou a banda de artistas como: Paula Lima, Izzy Gordon, Glaucia Nasser, e O Teatro Mágico.

FERNANDO ROSA… O CARA É ÚNICO!

O portal Scott’s Bass Lessons – o maior e mais influente canal de contrabaixo do mundo – reconheceu o Brasil como a nova capital internacional dos baixistas. E destaca Fernando Rosa como um dos mais importantes e influentes instrumentistas do país e do mundo. Ao longo de sua carreira, Fernando trabalhou com vários artistas e músicos do Brasil e do exterior. Mas, com seu estilo único, deu um novo protagonismo ao baixo e assumiu naturalmente a posição de front man nas apresentações que faz. Ele tem uma longa lista de prêmios e honrarias nacionais e internacionais. É o primeiro músico brasileiro a entrar no rol de artistas da Ernie Ball Music Man, fabricante americana de instrumentos musicais, célebre por fazer guitarras, baixos e amplificadores para virtuoses como Eric Clapton, Jimmy Page, Paul McCartney, Keith Richards, Lenny Kravitz e mais uma legião de grandes músicos. A fábrica projeta lançar um baixo com a grife Fernando Rosa.

Fernando Rosa é um baixista fantástico, uma barba fantástica, um “killer jazz bass”! Scott Devine / Scott’s Bass Lessons

Fernando nasceu e cresceu na periferia de São Paulo. Aprendeu a tocar aos 8 anos e já aos 14, tocava profissionalmente em uma banda. Teve que pedir autorização para viajar e se apresentar em outras cidades. O pai não gostou muito da ideia, mas respeitou o desejo do filho. E ele pegou a estrada.

Conheceu o mundo e outra paixão, o jazz. Passou a ouvir e estudar os melhores baixista de jazz da época, suas maiores referências. Influências que serviram de trampolim para desenvolver um estilo próprio, diferenciado. Passou a se dedicar mais à música instrumental e autoral, uma combinação perfeita de Música Brasileira, Soul, Hip Hop, Experimental, Fusion e, lógico, Jazz.

“Para mim “escola musical” é um termo que transcende instituições. Abra a mente, ouça de tudo e não crie facções. Influencie-se, mas ache seu caminho, você é um ser único igual a ninguém. Use a mente e seus dedos, mas use principalmente o seu coração. Ele tem ritmo e vai ditar a cadência certa para fazer que a sua música seja sempre verdadeira”. Dance com ele