Cooperativas ampliam atuação e passam a oferecer capacitação profissional e treinamento de equipes

Mais do que redução nas despesas com a folha de pagamento e exclusão de vínculo empregatício, empresas também oferecem soluções para desenvolvimento do capital humano.

As cooperativas de trabalho vem ajudando as instituições a crescerem e até pagarem salários melhores para os seus colaboradores.

Duas questões tiram o sono de qualquer gestor, a qualificação do seu capital humano e as despesas com a folha de pagamento, principalmente se o regime de contratação segue a CLT. Mas uma alternativa criada dentro da lei, e que vem ajudando a essas instituições a crescerem e pagarem salários inclusive melhores para os seus colaboradores, são as cooperativas de trabalho.

De acordo com Izabeli Lopes, vice-diretora da Solidare, uma cooperativa que atua na área da saúde, a redução de custo e a exclusão do vínculo empregatício são os dois pontos que mais chamam a atenção pelo seu benefício, mas a maioria desconhece que algumas são capazes de oferecer muito mais do que isso. “Há aquelas que possuem banco de dados completo, em que é possível selecionar os profissionais que as empresas desejam, acompanham a produtividade, avaliam resultados e promovem o desenvolvimento através do treinamento de equipes, entregando uma equipe engajada e ciente da missão e da importância de seu trabalho”, destaca.

Com a integração do sócio cooperado dentro do perfil e área bem como sua capacitação técnica aliado a uma gestão eficiente, é possível conquistar inúmeros resultados positivos, sendo um deles a diminuição da rotatividade do profissional, outro grande problema enfrentado pelas empresas.

Outro fator positivo é que os profissionais se tornam mais motivados, uma vez que não sofrem descontos abusivos em seus pagamentos. “O ideal da cooperação significa a união de forças para o benefício de toda uma coletividade”, destaca a diretora, que possui mais de cinco de atuação neste mercado.

Izabeli conta que é feito uma análise geral da empresa para depois propor uma forma ideal de integrar a cooperativa a empresa. “A equipe deve pontuar antes alguns fatores essenciais, como por exemplo, se os gestores possuem verba o suficiente para desligar todos os colaboradores, se estão correspondendo a expectativa e se vale a pena mantê-los. Na verdade, há inúmeras formas de fazer essa transição, que vai depender das respostas que obtivermos referente a esses pontos, assim vamos poder aplicar ao que se adequa ao ambiente”, ressalta.

Mas independentemente da forma que será direcionado o processo da mudança de regime, toda a equipe vigente é preparada. “Com a crise no país e o medo de perder emprego é muito comum que os trabalhadores, em um primeiro momento, fiquem apreensivos. Mas deixamos claro, e é por isso que o treinamento se torna fundamental nessa etapa, que virar cooperado não significa mais que ele é um empregado, mas sim parte atuante da cooperativa prestadora de serviço, ele vira um sócio de fato com seus direitos e deveres”, conclui.

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