Amoracajú: torrefação lança nova marca que carrega nome e identidade ainda mais brasileira

Batizada Amoracajú, a torrefação existe desde 2021 e migrará, agora, para Palmas, no Tocantins.

As cores e o próprio nome do produto homenageiam símbolos brasileiros.

A torrefação Amoracajú Cafés Especiais do Brasil foi fundada em 2021 com o nome de D’Maris Café, ganha agora nova identidade. As cores e o próprio nome homenageiam símbolos brasileiros. “A amora é um fruto que é produzido principalmente no Sul do Brasil, e o cajú, na região Nordeste. É a nossa cara, porque buscamos cafés do Brasil inteiro, queremos conhecer as pessoas do País todo, e queremos fornecer café a elas”, contou Mauricio Braga, co-fundador da marca, ao lado de Mari Antonichen.

Em sincronia com a transformação pela qual a marca passa, o casal está de mudança para Palmas, capital do Tocantins, para onde vão levar a torrefação. “ Descobrimos um mercado lindo em Palmas. É uma região estratégica para o agronegócio. Eu vou explorar essa característica, porque em Luís Eduardo Magalhães, por exemplo, tem ótimos cafés e está a apenas 400 quilômetros de Palmas”, explicou ele.

A marca migra para o Tocantins no início de agosto, de onde seguirá enviando cafés para o Brasil todo. O objetivo é trabalhar cada vez mais com cafés da Bahia e Goiás, mas sem deixar de lado grãos já considerados por eles carros-chefe, como de Minas Gerais e São Paulo, região da Alta Mogiana.

DO SONHO À TORRA

O café chegou na vida da dupla através de Mari. “Sempre gostei muito de café. Descobri o Coffee Lab e fui fazer curso de barista. E ali eu mudei minha forma de ver o que era a bebida. Antes mesmo de concluir o curso de barista, já comecei um outro voltado para a torra”, contou a empreendedora. Não demorou muito para que o sonho da companheira fosse também abraçado por Maurício.

Quando chegou a pandemia, o casal estava pronto para abrir uma cafeteria, mas a pausa colaborou para que eles recalculassem a rota. “Decidimos ir para outro ponto da cadeia do café. Em função dos cursos que a Mari fez, percebemos que há duas figuras importantíssimas, uma e o produtor que se maneja bem, dá um bom café, e também o torrefador, que se faz tudo corretamente, também consegue chegar em um produto ótimo”, explicou ele.

Hoje, os dois são formados em cursos de torra e se dividem nas atividades da torrefação. Juntos, eles também visitam e conhecem de perto cada produtor com quem trabalham. “Eu sempre quis cafés diferentes e das mais variadas regiões. Sou do Paraná, e queria descobrir algum produtor de lá. Então pela internet descobri uma associação e fui até lá conhecer a produtora. Nós sempre vamos pessoalmente”, contou Mari sobre um dos primeiros microlotes com os quais a Amoracajú trabalhou. Além dos fornecedores, a marca frisa ainda parceiros como Andrea Cafeística, com a qual a dupla fez cursos e consultorias.

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