Se você é daqueles que fica em ambientes fechados, não gosta de sol ou quando está sob exposição solar fica sempre coberto e usando filtro protetor, você é um candidato a ter deficiência à vitamina D, hormônio essencial para saúde dos ossos.
Ao se expor aos raios solares, a pele tem a capacidade de produzir a vitamina D, que dentro do organismo se transforma em um hormônio chamado de calcitriol, responsável pela saúde dos ossos e pelo aproveitamento do cálcio oriundo da alimentação.
A Dra. Marise Lazaretti Castro, endocrinologista e diretora da Clínica Croce, que oferece diagnóstico e tratamento nas áreas de Alergia, Imunologia, Endocrinologia, Endocrinologia Pediátrica, Otorrinolaringologia e Reumatologia, conta que a mudança dos hábitos da população levou ao esquecimento dos benefícios trazidos pelo sol.
“Também sabemos os malefícios que ele traz. Porém, todos esses cuidados para se proteger do sol e cada vez mais a vida em ambientes fechados, fez aumentar o número de pacientes com deficiência de vitamina D. As consequências são o enfraquecimento dos ossos, que acaba levando à osteoporose, doença silenciosa muito prevalente em homens e mulheres, e até a um quadro mais grave que é a osteomalácia, o amolecimento dos ossos, que resulta em fraturas e a fraqueza muscular”, explica a especialista da Croce.
O tempo de exposição ao sol necessário para produzir a vitamina D deve ser entre 10 e 15 minutos por dia, entre 9 horas e 15 horas (período do sol mais forte), deixando braços e pernas expostos. Importante: sem o uso de protetor solar durante esse tempo.
Para saber se a vitamina D está em níveis abaixo do necessário, o médico solicitará um exame de sangue que mostra a dosagem desse hormônio, e caso os resultados apresentarem deficiência da vitamina D, o paciente precisará seguir os tratamentos de suplementação.
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