Especialista fala sobre o peso das emoções para o emagrecimento saudável

 

Entenda a relação entre os fatores emocionais e a obesidade, e como esses dois pilares podem afetar a conquista de uma vida saudável.

O estigma enfrentado por pessoas acima do peso pode desenvolver problemas fisiológicos e psicológicos.

Segundo dados da ABESO (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), a taxa de obesidade no Brasil teve um aumento de 72% nos últimos treze anos e o estigma enfrentado por pessoas que se encontram acima do peso contribui para o desenvolvimento de problemas fisiológicos e psicológicos, que podem levar ao desencadeamento da ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

Para a especialista em emagrecimento saudável, Edivana Poltronieri, a busca por uma vida saudável deve estar alinhada com uma mente tranquila. A CEO do 5s – Estilo de Vida Saudável, enxerga o apoio psicológico como essencial no tratamento da obesidade e dos fatores emocionais associados a ela. “Estresse, excesso de responsabilidades e comparações se intensificaram e tudo isso tem afetado diretamente escolhas alimentares e bons hábitos. Toda essa sobrecarga pode ser a fonte de transtornos alimentares, sobrepeso e outros problemas de saúde”, comenta.

A pressão emocional e o sentimento negativo com a própria imagem são fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares, por exemplo. Após um episódio de compulsão alimentar, é comum se deparar com a culpa, tristeza e até perda de controle. Por isso, Edivana sugere uma autoavaliação que vai além da estética. Para ajudar nesse sentido, a especialista dá duas dicas fundamentais. “Primeiro, respeite e enalteça as suas características corporais. Quando entendemos que somos indivíduos com biotipos diferentes, não nos limitarmos ao padrão estético do que vemos nas redes sociais”.

A outra dica é adquirir conscientização alimentar. “Estabeleça uma rotina, evitando comer a todo momento, estimulando a alimentação saudável, com menos alimentos industrializados e mais frutas e legumes”, explica.

Para a especialista, o resultado efetivo vem do autoconhecimento, que envolve controle do corpo e da mente. Dessa forma, é possível emagrecer sem passar fome, desenvolvendo consciência alimentar e de ter bons hábitos.

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