
Uma nova operação fiscal de combate ao trabalho escravo urbano e tráfico internacional de pessoas foi deflagrada na terça-feira, 22, pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. A ação está sendo comandada por quatro equipes de auditores-fiscais do trabalho, acompanhados pela Polícia Federal, PROCON, DPU (Defensoria Pública da União) como parte da nona fase da Operação Yulin.
Na terça-feira (23), no auditório da Superintendência do Trabalho do Rio de Janeiro (SRTE/RJ), às 9h, serão apresentadas as fotos em cronologia das operações anteriores de combate à exploração da mão de obra chinesa, as similaridades de exploração entre as fases anteriores, e esclarecimento do plano de ação da nona fase.
Operação chega à nona fase
A operação recebeu este nome em deferência ao hábito dos chineses de utilizar carne de cães na culinária, pois na China há um polêmico festival em que mais de 10 mil cachorros são mortos para virar comida, em praça pública e por ter sido constatado o uso de carne irregular em um estabelecimento em Belford Roxo, na primeira fase de auditoria.









