Como será a vida após a pandemia da Covid-19

Com a mudança de hábitos por causa da pandemia da Covid-19, a visão dos empreendedores deve ser moldada com estes avanços.

A mudança de hábitos por causa da pandemia da Covid-19 está refletindo em diversos setores da sociedade. Adaptações nas formas de consumo podem ser identificadas no aumento por pedidos e compras via delivery e e-commerce, pagamentos por aproximação, trabalho home office e maior adaptação de acessos remotos à sistemas e serviços digitais. Além disso, a visão dos empreendedores deve ser moldada com estes avanços de uma sociedade cada vez mais hiperconectada.

No caso do aumento do consumo de forma online, as empresas que estão aderindo à esta digitalização, terão a necessidade de criarem sites mais robustos e com suporte de TI. A Claranet , empresa especialista em tecnologia e produtos gerenciáveis em nuvem, sentiu o impacto na procura por este serviços e está oferecendo soluções para estas empresas, garantindo maior condições de acesso ao site, gerenciamento de portais, segurança de dados e ferramentas para maior agilidade e diversificação digital. Com isso, a tecnologia torna-se uma importante aliada na infraestrutura de serviços que garantam o sucesso dos negócios e o funcionamento das empresas.

As mudanças relacionadas ao consumo não param apenas por aí. Em fevereiro, o Banco Central anunciou oficialmente a chegada do pagamento instantâneo no Brasil, conhecido como PIX, e de acordo com a Matera , empresa de desenvolvimento de tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, as inovações nos meios de pagamento se fazem ainda mais necessárias com a pandemia, exigindo que o varejo, bancos e fintechs, se adaptem de forma ainda mais rápida ao novo cenário, uma vez que os pagamentos por aproximação e transações digitais são de suma importância neste momento.

Para a Squid , empresa especializada em marketing de influência, o isolamento social incentivou a criação de uma nova relação com o digital, e até mesmo de consumo, que agora passa a ser 100% online. Diante disso, os influenciadores também transformaram a forma de conversar com público, fazendo mais lives, por exemplo. O estímulo ao consumo acontece de forma diferenciada pelos criadores de conteúdo, e espera-se que esse hábito seja carregado pelas pessoas para o final da pandemia. É possível observar um diferente comportamento digital em cada geração, por exemplo, em relação ao consumo das redes sociais: durante esse período o Instagram e Youtube, são as plataformas mais utilizadas por todos os públicos. No entanto, as gerações Z (16 a 23 anos) e Alpha (menos de 16 anos), consomem muito mais o Tik Tok e Pinterest, por exemplo.

A esfera da sociedade que foi altamente impactada com a pandemia global se refere às relações de trabalho. Trabalhar remotamente é um dos alicerces da Workana, há 7 anos. Neste cenário, a Workana , maior plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina, acredita que empresas devem se inspirar em novas tendências, já que o trabalho remoto não se trata do futuro e sim do presente. Fundada em 2012, com mais de 3 milhões de profissionais cadastrados e um milhão de projetos entregues, a experiência pós Covid-19 também deve ser reconhecida pelos ganhos do trabalho remoto, como menos trânsito urbano, mais qualidade de vida, menos poluição e consequentemente mais produtividade.

A Social Miner, empresa que une dados de consumo, tecnologia e humanização para ajudar sites a otimizarem seus resultados, divulga semanalmente relatórios desenvolvidos a partir de sua base de 41 milhões de cadastros nos principais e-commerces brasileiros e compreende a jornada de compra do consumidor por meio de dados de consumo e análises comportamentais. Como contribuição ao mercado, a Social Miner divulga em seus levantamentos os principais horários de picos de tráfego nos sites, as melhores práticas de comunicação e insights de como entender os impactos do coronavírus no e-commerce. Segundo CEO e fundador da Social Miner, Ricardo Rodrigues “A primeira semana da quarentena foi mais apreensiva, não vimos o consumidor comprando muitas coisas que ele já estava acostumado a comprar. Obviamente, canais de itens primários e utilitários como farmácias e supermercados já demonstram um incremento de vendas, mas nas semanas seguintes já podemos ver a mudança desse comportamento com o consumidor voltando a comprar itens de desejo aos quais já estavam acostumados. Acredito que, conforme o consumidor vá compreendendo que precisa ficar mais em casa, ele vai entender que tem coisas que ele gostaria de comprar e que pode comprar naquele momento, até mesmo porque as empresas estão com ofertas para que as pessoas possam comprar os produtos.”

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