Boutiques de condicionamento físico começam a chegar no Brasil

 

Investimentos podem variar de 200 mil a 3 milhões de reais.

O investimento em franquias de academias se mostra vantajoso.

Com a chegada da pandemia em 2020, o cotidiano se mostrou desafiador tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. A crise econômica e as altas taxas de desemprego fizeram com que a procura por franquias aumentasse e o modelo de negócios puxou a retomada econômica. Ano passado, os setores de saúde, beleza e bem estar cresceram quase 9,9% no 3º trimestre em relação ao mesmo período em 2019, segundo a Associação Brasileira de Franchising.

Dentro desse cenário, o investimento em franquias de academias se mostra vantajoso em relação a outros negócios. O formato de franquia não é o único motivo para se investir em academias. Levantamento da International Health Racquet and Sportsclub Association (IHRSA), mostra que o número de membros de academias aumentou em toda América Latina. Com destaque para o Brasil que pulou de 5,5 milhões de pessoas em 2010 para 9,6 milhões em 2016.

Em porcentagem, o País tinha 2,7% da população matriculada em alguma academia e em 2016 passou a ter 4,6%. Apesar do crescimento, o Brasil está atrás de países como: Canadá, Espanha e Argentina. Dentro do mercado de academias dois formatos se destacam: academias low cost e academias Boutiques. As academias de baixo custo fizeram sucesso no Brasil e entre os anos de 2014 e 2019, o crescimento foi de 10%. Já as academias boutique tiveram um “boom” no mercado norte-americano e em dois anos (2012 e 2014) cresceu 400%. Sendo responsável por 42% do faturamento do mercado fitness nos EUA.

Com experiência nesse ramo, Fernando Nero buscou tendências da Europa e nos EUA para lançar o seu novo portfólio de academias. “O momento é perfeito para franquias Fitness, que em torno dessas oportunidades de mudança de comportamento do consumidor oferecem um serviço segmentado e com alto grau de retenção. Esses tipos de operações são a verdadeira aposta de impulsionamento do setor da próxima década” defende o empresário.

O grupo Ultra traz cinco modelos de academias que visa atrair clientes que buscam inovação e personalização:

– A Ultra é uma academia que traz um conceito novo, transparente e claro. Com foco na tecnologia e na integração entre: clientes, profissionais e investidores;

– A Spider Kick leva o nome do golpe mais famoso do seu idealizador, o campeão do UFC, Anderson Silva. A proposta são treinos com duração de até 1 hora e inspirados na preparação do lutador;

– A BYD é inspirada nos studios de Nova York e Los Angeles e oferece o método exclusivo do Ballet Fitness da Betina Dantas, além de yoga e FIT Dance. A arquitetura é clean, requintada e inspiradora para o público majoritariamente feminino;

– A Ride State oferece diversas modalidades de treinos de ciclismo indoor que incluem treinos de força, resistência, velocidade e principalmente superação de limites e também atividades complementares ao ciclismo;

– A Orange propõe uma aula coletiva especialmente desenhada para promover o emagrecimento com uso de: esteiras, remadores e exercícios funcionais. Ao final da aula, cada participante recebe um e-mail individualizado com todas as informações do treino realizado.

Para os interessados em ser dono de uma franquia, os valores variam de R$ 200 mil reais para projetos mais modestos, até R$ 3 milhões para unidades mais completas, podendo envolver mais de uma marca. Esses valores incluem projeto arquitetônico, escolha do ponto comercial, plano de marketing e administração e treinamentos.

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