
A Michael Kors lançou recentemente no Brasil o primeiro e-commerce da marca premium na América Latina. O lançamento quebra alguns paradigmas e preconceitos em relação ao mercado digital entre marcas premium e de luxo que antes operavam apenas em canais físicos.
A Michael Kors, um dos maiores players globais de marcas premium e luxo do mundo do designer premiado e renomado mundialmente de acessórios e roupas de luxo, lançou recentemente, em parceria com a VTEX, sua loja oficial aqui no Brasil. A loja opera sob gestão do grupo Dorben, que detém os direitos de representação da marca no Brasil, e de outras do segmento de luxo como: Tod’s, Tory Burch e Jimmy Choo e Carolina Herrera.
“O lançamento do e-commerce da marca no Brasil era um desejo antigo e um passo estratégico que visa levar os nossos produtos e a experiência de compra a todas as cidades do Brasil”, explica Marco Megiani, presidente do grupo Dorben no Brasil.

PRESENÇA DE MAIS DE 40 PAÍSES
“É um marco na história do e-commerce premium na América Latina. Ficamos muito honrados em fazer parte deste momento e ser responsáveis por prover a melhor solução em experiência digital para uma das marcas de moda premium internacionais mais desejadas pelos brasileiros e reconhecida no mundo inteiro como símbolo de sofisticação e luxo”, afirma Felipe Dellacqua, VP de vendas e sócio da VTEX.
O Grupo Dorben e a VTEX se preparam para lançar também o e-commerce da Tory Burch no país entre o fim deste ano e começo de 2022. O novo posicionamento, segundo o CEO do grupo, ocorre em um cenário em que a experiência criada pelas marcas garantiu relação estreita com o consumidor, capaz de superar o fechamento das lojas.
Com o dólar alto, além da pouca diferença entre o produto adquirido no Brasil e no exterior, contribui também um hábito bem nacional: a possibilidade de parcelamentos. Para Felipe Dellacqua, independentemente do retorno ou não das viagens internacionais, o fator dólar vai influenciar diretamente na relação de consumo do mercado brasileiro com o segmento de luxo. “Acredito que, pela primeira vez na história, conseguimos comprar um produto mais barato internamente do que no exterior. Temos um caminho de demanda interna muito grande”, diz.









