Vasinhos na pele? Confira dicas para melhorar a circulação e dar aquele ‘up’ na autoestima

Para evitar o surgimento de novos vasinhos, a biomédica esteta Jéssica Magalhães aconselha uma rotina de exercícios, dieta balanceada e atenção a períodos prolongados em pé. 
Essa dilatação, que vai além do desconforto estético e atinge a circulação e o bem-estar pessoal, se tornou uma demanda comum nos consultórios brasileiros. (Imagem de Freepik)

Já notou uma corzinha arroxeada ou vermelhidão na coxa? Ou até mesmo na região dos seios? Caso a resposta seja “sim”, essa condição pode indicar o surgimento de microvasos na pele.

De acordo com o estudo “Procedimento estético para microvasos seu mecanismo de ação e intercorrências”, publicado na revista científica ‘Research, Society and Development’, estes pequenos e finos capilares, que se desenvolvem na pele, acomete mais o público feminino e podem estar ligados à fatores como obesidade e até diabetes.

Essa dilatação, que vai além do desconforto estético e atinge a circulação e o bem-estar pessoal, se tornou uma demanda comum nos consultórios brasileiros. Geralmente confundidas com varizes e microvarizes, os ‘vasinhos’ são dilatações de artérias de menor calibre – cerca de 2mm –  e costumam acometer 6 em cada 10 mulheres, segundo o estudo.

DESAFIO ESTÁ NO PROTOCOLO ADOTADO

Segundo especialistas da área, o desafio está no protocolo utilizado para tratar cada tipo de derme. No caso da biomédica esteta Jéssica Magalhães, que atua há dez anos com especialização em pele preta, o principal cuidado ao tratar os ‘microvasos’ está na prevenção de hiperpigmentações pós-inflamatórias (manchas), que são mais comuns na pele negra.

“Homens e mulheres negras costumam ter maior atividade dos melanócitos, o que significa que qualquer estímulo — seja calor, trauma ou inflamação — pode resultar em escurecimento da área tratada. Por isso, no consultório, eu  costumo utilizar protocolos que controlam a profundidade e a intensidade da aplicação, além de preparar a pele antes do procedimento e acompanhar de perto o pós-tratamento. É um cuidado técnico, mas também estético e emocional, pois trata-se de preservar a beleza natural e a uniformidade da pele preta”, explica.

ESCLEROTERAPIA COM GLICOSE

A biomédica esteta Jéssica Magalhães. (Foto: Salve Estúdio Criativo)

O tratamento ideal, segundo Jéssica, é realizado por meio da ‘escleroterapia com glicose’, técnica considerada segura e eficaz para a pele preta. A especialista explica que o pós-procedimento também inclui o uso de ativos calmantes e clareadores suaves, respeitando à individualidade e sensibilidade de cada pele.

Evitar o calor excessivo e se proteger dos raios UV e UVB também são passos fundamentais para garantir segurança e a eliminação efetiva dos microvasos que sofreram dilatação. Para quem deseja evitar o surgimento de novos ‘vasinhos’, Jéssica aconselha manter atividades físicas regulares, alimentação balanceada e até mesmo evitar períodos prolongados em pé. “Esses pequenos cuidados auxiliam em uma rotina para longe dos vasinhos, que acometem principalmente à região da coxa”, explica.

CASE: ESCUTA AFETIVA

Conhecida pelo olhar técnico e acolhedor, Jéssica se destacou na cena por assinar os cuidados com a pele de Tarsila Alvarindo, Val Benvindo e Najara (NBlack). Trazendo uma escuta afetiva para os pacientes e tratando as especificidades de cada derme, a biomédica esteta desenvolve protocolos personalizados, baseados em evidências científicas, o que despontou à alta procura do seu consultório.

“Essa experiência me permitiu identificar detalhes que fazem toda a diferença, como o tipo de reação inflamatória que cada pele tende a ter, o tempo ideal entre sessões e a forma correta de regenerar o tecido após o tratamento. Isso inclui desde o tratamento dos ‘microvasos’ à outras especificidades. Esse cuidado técnico e emocional, independente do procedimento, me permitiu entregar resultados visíveis, seguros e com menores riscos de manchas ou cicatrizes”, conclui.

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