Eu Dou Sangue e Junho Vermelho têm ampla adesão em todo o Brasil 

Nova campanha da Fundação Pró-Sangue é mais um exemplo da forte adesão nacional à doação.

Com o propósito de conscientizar a população sobre a importância da doação no inverno, quando há grande queda nos estoques dos hemocentros, as irmãs Debi Aronis e Diana Berezin, motivadas por um episódio familiar, criaram, em 2011, o Movimento Eu Dou Sangue. Três anos depois, o projeto ganhou dimensão nacional com o lançamento da campanha Junho Vermelho, que tem contribuído de modo expressivo para que número crescente de pessoas passem a doar. 

Hoje, as irmãs assistem ao amplo engajamento de numerosas instituições públicas e privadas à sua iniciativa voluntária. O Junho Vermelho tornou-se lei em cinco estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Alagoas e Paraíba) e 11 cidades, dentre elas, Palmas (TO), Foz do Iguaçu (PR), Barueri (SP), Patos (PB) e Lages (SC), além de Manaus, onde o projeto de lei está em aprovação. Além disso, mais 27 instituições aderiram este ano, como o Hemocentro Campinas (SP), Hemopi (Piauí), Hemominas (Belo Horizonte, MG), Hemosc (Lages, SC) e a Fundação Pró-Sangue (SP), inclusive utilizando o nome do movimento e/ou da campanha em suas mensagens institucionais. Exemplo disso é o novo tema da Fundação Pró-Sangue de São Paulo, que adotou o mote “Eu Dou o Sangue”. 

“Agradecemos a cada uma dessas entidades o belo trabalho realizado e a adesão incondicional. Afinal, sua participação reforça muito a meta que nos motivou a instituir um trabalho voluntário em favor da saúde”, enfatiza Debi Aronis, acrescentando: “Estamos honradas em ver que a nossa iniciativa está impactando a vida de tantas pessoas. Quando criamos o movimento e, depois, a campanha, tínhamos convicção sobre a relevância dessa causa, até pela experiência própria de necessitar de doações na família”. 

Despertando a consciência

Além do Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho, este mês foi escolhido pelo Movimento Eu Dou Sangue para a realização da sua campanha anual, por ser o de maior baixa nos estoques dos hemocentros brasileiros, que costumam enfrentar queda média de 30% durante o inverno.

De acordo com as fundadoras, o Junho Vermelho foi criado, primordialmente, para despertar a consciência da população sobre a importância desse ato, para alertar os brasileiros de que sangue não se compra e não se fabrica e que qualquer pessoa pode precisar de uma transfusão. O sucesso da iniciativa é comprovado pelos números registrados durante as campanhas anteriores. Em junho de 2016, as doações no Estado de São Paulo aumentaram 30% na comparação com o mesmo período de 2015.

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