Segundo pesquisa da Folha, no Enem, as questões de inglês prejudicam 46% dos estudantes de escolas públicas.

Foto: Justin Case / Unsplash
O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é o principal sistema de avaliação do aprendizado no Brasil. É com ele que os estudantes podem ingressar em universidades e conseguir bolsas de estudos e, neste ano, será realizado nos dias 21 e 28 de novembro. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 88% dos estudantes estão matriculados na rede pública de ensino, porém, da classificação das 100 melhores escolas na prova, apenas 9 são públicas (mas, geralmente, tem o sistema de seleção como escolas técnicas e militares).
No início do ano, a Folha fez um levantamento das provas de 2010 a 2019 mapeando as alternativas, simulando a retirada das questões de inglês destas provas e, em média, o desempenho dos alunos de escolas públicas subiriam 11 mil posições no ranking de notas em 2019. A análise ainda aponta que 46% dessas questões prejudicam por terem um nível muito avançado.
“Os dados levantados, apontam o abismo social entre os alunos da escola pública e das redes particulares, e por consequência a vida destes estudantes já que para se conseguir um emprego é exigido pelo menos o básico de conhecimento do idioma”, afirma Jefferson Vendrametto, diretor de Relações Institucionais do CEBRAC . A rede oferece cursos de inglês focado principalmente em jovens que queiram ampliar o estudo da língua além da escola regular.
“São aulas 100% dialogadas de acordo com as fases naturais do aprendizado de um novo idioma; falar e ouvir bem para que em seguida o aluno possa realizar a leitura e escrita. Outro importante diferencial são as aulas práticas nas sexta-feiras com ênfase em situações do cotidiano, como ir às compras em inglês, estar em um pub com os amigos, ou mesmo cozinhar uma receita no idioma”, diz Sara Castelle do CEBRAC de Petrolina.
Ainda segundo Sara, o perfil que durante a pandemia mais tem buscado o curso são os jovens em idade universitária, que vão participar de vestibulares ou que acabaram de entrar em uma faculdade. “O aluno chega com o básico e pode fazer os quatro módulos de forma rápida e objetiva, saindo do verbo to be, que é aprendido na escola regular. Além disso, nosso curso também foca na interpretação de texto, que é a base para os vestibulares”, finaliza Sara Castelle, do Cebrac de Petrolina.
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