Presencial e com ingressos a preços populares, a edição deste ano, que tem 11 concertos, conta com parceria da UFRJ e apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

A Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizam a XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea, entre os dias 13 e 21 de novembro – com uma apresentação extra no dia 24 – na Sala Cecília Meireles, Centro do Rio de Janeiro. O público poderá conhecer obras de 74 compositores, vindos de 12 unidades da Federação, em 11 concertos, com ingressos a R$ 10. A abertura, com a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), será no sábado (13), às 19h. O Governo do Estado do Rio de Janeiro apoia esta edição, por meio da FUNARJ)/Sala Cecília Meireles.
Haverá quatro apresentações de música de câmara: no dia 14, domingo, às 17h; nos dias 16 e 17, terça e quarta-feira, às 19h; e no dia 24, quarta, no mesmo horário. Uma série de audições de música eletroacústica e mista será apresentada no dia 16, às 16h. Serão realizados seis concertos com orquestras, nos dias 13,15,18,19, 20 e 21 (horários abaixo) – cada um com um conjunto. A quantidade é um ponto relevante da XXIV Bienal: esse número de formações orquestrais somente foi superado na 13a edição do programa, em 1999, com sete orquestras. Ao todo, serão executadas 75 partituras, sendo 44 delas em estreia mundial, 46 em estreia presencial e uma a título de homenagem póstuma, para o compositor Henrique David Korenchendler (1948-2021).
JOVENS E PROJETOS SOCIAIS
A OSJRJ, responsável pelo concerto de abertura, integra o grupo Ação Social pela Música do Brasil. A regência será do compositor Guilherme Bernstein – com a execução de uma obra sua. A participação dessa orquestra tem por objetivo aproximar os jovens do universo dos projetos sociais ligados à música e, ao mesmo tempo, divulgar na Bienal essa atividade musical importante – realizada fora dos meios acadêmicos. Há apenas dois registros de orquestras jovens na Bienal desde 1975: a extinta Orquestra Sinfônica Jovem do Estado do Rio de Janeiro – em três edições entre 1985 e 1989 –, e a Orquestra Juvenil da Bahia, do programa Neojiba (Governo do Estado da Bahia), em 2015.
Além da carioca OSJRJ, virá, de São Paulo (SP), a eclética orquestra Câmaranóva, liderada pelo compositor Felipe Senna. Ela se apresenta no dia 15 de novembro, às 17h. Os concertos finais serão realizados pela Orquestra Sinfônica de Barra Mansa – OSBM (Estado do RJ), em sua primeira participação em bienais, no dia 18/11 às 19h, sob a regência de Anderson Alves; Orquestra Sinfônica da UFRJ (dia 19/11 às 19h), com regência de Thiago Santos; pela Orquestra Petrobras Sinfônica (OPES), dia 20/11 às 19h – regência de Felipe Prazeres –; e pela Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense (OSN – UFF), dia 21/11 às 17h – regência de Roberto Duarte. No dia 24, a Bienal termina com um concerto de câmara, para vários instrumentos.
SISTEMA NACIONAL DE ORQUESTRAS SOCIAIS
Dois dos compositores participantes moram no exterior: Eduardo Frigatti na Polônia, e Bruno Cunha, na República Tcheca. Autores de diferentes gerações estão entre os escolhidos, desde os convidados e veteranos Edino Kriger (93 anos), Ernst Mahle (92 anos) e Ricardo Tacuchian –aos 82 anos, o único a participar de todas as edições do evento, em sua 24a colaboração – e Marlos Nobre (82 anos), até jovens, recém-saídos de cursos universitários. Além dos citados, participam, a convite, nomes reconhecidos: Tim Rescala, Eli-Eri Moura, Ernani Aguiar, Fernando Cerqueira, Guilherme Bauer, Harry Crowl, João Guilherme Ripper, Jorge Antunes, Luigi Antonio Irlandini, Luiz Carlos Csekö, Maria Helena Rosas Fernandes, Marisa Rezende, Nestor de Hollanda, Paulo Costa Lima, Pauxy Gentil-Nunes, Raul do Valle, Roberto Victorio, Rodolfo Coelho de Souza, Rodrigo Cicchelli, Ronaldo Miranda, Silvio Ferraz e Wellington Gomes.
A parceria da UFRJ nesta edição do programa realiza-se pelo Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos), desenvolvido pela Funarte e pela Universidade. A coordenação artística é do maestro André Cardoso e a coordenação de produção é do vice-diretor e diretor adjunto do Setor Artístico da Escola de Música da UFRJ, o maestro Marcelo Jardim. A coordenação-geral é de Bernardo Guerra, diretor do Centro da Música da Funarte, com a assistência de Flávia Peralva.
SERVIÇO:
XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea
13 a 21 e 24 de novembro de 2021
Sala Cecília Meireles e Espaço Guiomar Novaes
Rua da Lapa, 47 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Concertos presenciais
Ingressos: R$ 10, na bilheteria
Classificação indicativa: Livre
Horários
Dia 13, sábado – 19h
Dia 14, domingo – 17h
Dia 15, segunda-feira – 17h
Dia 16, terça-feira, 16h e 19h
Dia 17, quarta-feira – 19h
Dia 18, quinta-feira – 19h
Dia 19, sexta-feira – 19h
Dia 20, sábado – 19h
Dia 21, domingo – 17h
Dia 24, quarta-feira – 19h
Transmissão ao vivo no Canal Arte de Toda Gente (youtube.com/artedetodagente)
Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação – Funarte: ascomfunarte@funarte.gov.br
Programação completa em: www.gov.br/funarte
#XXIVBienalDeMusicaBrasileiraContemporanea #OrquestraSinfonicaJovemDoRioDeJaneiro #OSJRJ #Funarte #UFRJ #SistemaNacionalDeOrquestrasSociais #Sinos #MusicaBrasileiraContemporanea #Concertos









