Fabricio Carpinejar entrevista a cantora Maria Gadú

(Foto: Beatriz Vecchi)
Logo no início da conversa, Gadú confessa que nunca pensou em ser cantora. (Foto: Beatriz Vecchi)

Nesta terça-feira (19), “A Máquina”, da TV Gazeta, tem uma nova capturada. Neste programa, o apresentador Fabricio Carpinejar recebe a cantora Maria Gadú.

Logo no início da conversa, Gadú confessa que nunca pensou em ser cantora: “Eu cantava para tocar violão, mas nunca tive esse lance de cantora, meus ídolos são guitarristas e violinistas”. Sobre o apoio da família tanto na profissão quanto na vida pessoal, a artista revelou: “Minha mãe me alertava contra coisas que eu fazia e não era legal, mas de resto estava tudo bem. E aí foi muito bom para mim, nunca precisei me arriscar para tentar me achar”.

Embora o conforto e a liberdade assumidos dentro de casa, Gadú comentou sobre obstáculos sociais: “As pessoas tratavam de uma forma diferente, a mulher que toca e que carrega seu instrumento”. Completou ao falar sobre os primeiros shows: “Tive que criar uma espécie de valentia para conseguir quebrar essas coisas, não é porque sou menina e resolvi fazer música que eu sou mais frágil. ”

A cantora que atingiu o sucesso com a música Shimbalaiê, em 2009, contou que a música tinha sido gravada aos 12 anos de idade e que foi sua mãe que mostrou para o produtor: “Eu mostrei só o que eu queria das minhas músicas e aí a linguaruda da minha mãe falou”. Ainda brinca com a situação: “Minha mãe não tem nem minha certidão de nascimento e tinha guardada essa gravação”. 

Sobre futuros planos, ela revela a vontade de fazer uma expedição cultural: “Tô querendo passar um tempo fazendo residência”.

O programa vai ao ar nesta terça-feira, 19 de abril, às 22h30 na TV Gazeta.

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