Escritor Torero fala sobre críticas e sentimentos no programa “A Máquina”

 

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Foto: Yuri Andreoli

O escritor, cineasta e jornalista José Roberto Torero é o convidado do programa “A Máquina” da próxima terça-feira, 23 de junho. No bate-papo com Fabrício Carpinejar, ele falou sobre literatura, vida pessoal e a falta que sente do pai.

A conversa começou com Torero falando sobre quando não é convidado para eventos ou perde prêmios: “Internamente eu reclamo, mas seguro bem”. Já em relação às críticas, ele diz achar horrível e brinca: “Quando vem uma [crítica] negativa, eu penso sempre em atropelar o cara”.

Ao falar sobre as aventuras de sua vida, ele afirmou acreditar nas pequenas aventuras: “Não precisa pular de paraquedas, voar de asa-delta, acho isso meio romântico”. E completa: “De risco de vida, a maior coisa que fiz foi engolir um palito de sanduíche”.

Sobre relacionamentos, Torero se disse cauteloso na hora da investida: “Prefiro esperar”. Ele ainda confessou que tem um certo trauma da primeira vez que se declarou para uma menina no primário: “Ela riu muito de mim”. Já no final da entrevista, o santista abriu seu coração e revelou que a maior ausência na vida é a de seu pai, e o momento mais memorável foi no último jogo de Pelé que viram juntos no estádio: “foi a primeira vez que vi meu pai chorar”.

A entrevista completa vai ao ar terça-feira, 23 de junho, às 23h30, na TV Gazeta. 

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