Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), comenta a aprovação, pela Câmara Municipal de São Paulo, da redução do reajuste do IPTU em 2015. “As principais entidades empresariais de São Paulo estiveram juntas na mobilização pelo reajuste menor. Não somos contra o IPTU. O problema é a capacidade contributiva: ninguém mais aguenta pagar imposto. No fim quem paga por tudo isso não é só o comerciante mas também a própria população. O comércio paulistano de modo geral está sujeito a problemas do trânsito, à implantação de faixas de ônibus e de bicicleta – não somos contra elas mas sim contra a forma como foi feito. Isso tudo foi levado à Prefeitura, que foi sensível à situação e fez com que a alíquota tivesse uma trava. Ainda assim é um aumento – portanto ainda é muito difícil”, afirma Amato. |