Natura inaugura primeira loja própria em São Paulo

Com 68m², o espaço assinado pelo arquiteto Ricardo Campos, do escritório carioca Santa Irreverência, contou com a participação de potenciais clientes durante a fase final de desenvolvimento.
Com 68m², o espaço assinado pelo arquiteto Ricardo Campos, do escritório carioca Santa Irreverência, contou com a participação de potenciais clientes durante a fase final de desenvolvimento.

Após 46 anos de uma bem-sucedida estratégia com foco na venda direta, a Natura se prepara para encarar o varejo com a inauguração da sua primeira loja própria, que abre as portas na última semana de abril no MorumbiShopping, em São Paulo. 

Para o début, a palavra de ordem foi experimentação. Na prática, isso significa ambiente clean e transitável com fartura de produtos ao alcance da mão, estando as linhas para corpo, rosto, cabelo e maquiagem dispostas de maneira convidativa para uma clientela até então não habituada a testar as fórmulas naturais da marca brasileira de cosméticos.

Para o début, a palavra de ordem foi experimentação. Na prática, isso significa ambiente clean e transitável com fartura de produtos ao alcance da mão,
Para o début, a palavra de ordem foi experimentação. Na prática, isso significa ambiente clean e transitável com fartura de produtos ao alcance da mão.

Com 68m², o espaço assinado pelo arquiteto Ricardo Campos, do escritório carioca Santa Irreverência, contou com a participação de potenciais clientes durante a fase final de desenvolvimento. O visual merchandising ficou por conta da Vimer. “Montamos dois modelos de lojas em nossa sede e convidamos cerca de 500 consumidores para conhecer, comprar e nos contar como foram suas experiências. Buscávamos um ambiente em que as pessoas se sentissem à vontade para experimentar os produtos e vivenciar os valores da marca”, explicou a diretora de marketing da Natura, Andrea Eboli

Escolha arquitetônica feita, o foco ficou por conta dos materiais utilizados, sustentáveis e de origem brasileira – a madeira que reveste as paredes, por exemplo, é reutilizada a partir do trabalho de artistas plásticos mineiros, enquanto o piso de madeira de demolição vem das fachadas de casas do sul do Brasil. 

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