Férias da criançada: A importância da segurança nos parques aquáticos

Cabe aos empreendimentos cumprir as normas de segurança enquanto os visitantes se divertem sem exposição ao risco.

A temporada das férias escolares no início do ano é marcada pelas viagens para destinos onde a diversão das crianças seja prioridade. Os hotéis também se preparam para receber esse público que, em maioria, busca as piscinas e parques temáticos mais incrementados. Se os pais planejam uma viagem repleta de lazer, descanso e isenta de aborrecimentos, os empreendimentos hoteleiros e de recreação devem superar as expectativas, garantindo o bem-estar e a segurança nos brinquedos e na infraestrutura oferecidas aos visitantes.

No Brasil, os parques de diversão devem seguir as normas da ABNT (Associação Brasileiras de Normas Técnicas) seja para o acesso ou para a manutenção das atrações. Quanto aos equipamentos e peças instaladas nas piscinas, por exemplo, o ideal é que tenham o certificado do Inmetro. O respeito as normas é condição básica nos parques, sejam secos ou aquáticos. “Normalmente as normais são passadas pelas empresas fornecedoras dos brinquedos, que também podem ser ajustadas com os fatos ocorridos no dia a dia”, explica Aparecido Sparapani, superintendente do Grupo diRoma, que administra o mais famoso parque aquático de Caldas Novas (GO), o diRoma Acqua Park, e 12 opções de hospedagem na cidade, todas com parques aquáticos próprios.

Vale a dica para os frequentadores de observar os detalhes ao entrar no parque. Certificar-se dos avisos indicativos das atrações já é um bom começo: “Temos placas sinalizadoras nos brinquedos, dizendo principalmente a altura mínima e a altura máxima, assim como outras orientações de como descer no brinquedo, o tipo de roupa adequada e até permitida para acessar, a proibição do uso de relógios e outros acessórios que representem risco de acidentes para quem usa e para outros frequentadores. Os monitores são responsáveis por reforçar essas orientações e garantir que sejam cumpridas”, pontua Sparapani.

Com mais de 20 anos de funcionamento, 55 mil m² de área e 14 piscinas espalhadas em 3 ambientes, o diRoma Acqua Park coleciona muitas temporadas de férias ao longo de sua existência. Só em 2018, o número de usuários se aproximou a 650 mil. Para manter a segurança desses visitantes em qualquer local do parque, o Grupo investe em treinamentos para os colaboradores, ambulatórios e socorristas:

“Nos parques [hotéis e Acqua Park] do Grupo diRoma nós contamos com profissionais do Corpo de Bombeiros que fazem esse trabalho, além, é claro, de orientar e capacitar outros funcionários dos bares e da recreação para atender em possíveis eventualidades. Temos também ambulatórios com enfermeira, para que possa dar os primeiros socorros em casos de acidentes, assim como fazer curativos, aferir a pressão arterial e etc”, explica Sparapani.

As crianças devem estar sempre acompanhadas de adultos nas piscinas, mesmo as classificadas como infantis, mas é salutar que os parques disponibilizem guarda vidas suficientes para monitorar os frequentadores. “Mesmo na piscina infantil, que tem no máximo 0.40 cm de água, nós temos pessoas orientando as crianças, principalmente na descida dos toboáguas”, complementa o superintendente do diRoma.

diRoma Acqua Park – Navio do Descobrimento, piscina infantil ao lado do Rio Lento

Além das normas mencionadas, é de responsabilidade do estabelecimento manter as inspeções e licenças em dia, verificar diariamente as condições dos brinquedos e se funcionam perfeitamente, manter o operador da atração aquática, ou outro colaborador, com visão completa do brinquedo, garantir que os pisos das piscinas sejam antiderrapantes, para citar algumas.

Fonte: “Coletânea Eletrônica de Normas Técnicas – Parques de Diversão”, da ABNT

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